quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Ivuluçam linguística

Neste mundo em constante mudança, todos sentimos necessidade de nos mantermos informados acerca das novas tecnologias, das novas tendências, das novas modas.
Mais ainda, quando se trata das constantes mutações que a nossa língua materna vai sofrendo e que nem todos conseguem, "infelizmente", acompanhar.
Assim, o texto abaixo, tem o propósito de “educar” os mais distraídos nestas coisas da “Ivuluçam linguística”.
Porque ninguém gosta de se sentir ultrapassado, recomendo a leitura do mesmo na integra!

Composição realizada por um "suposto" aluno do 9º. Ano de uma escola das Caldas da Rainha.


 
REDAXÃO
 'O PIPOL E A ESCOLA'

Eu axo q os alunos n devem d xumbar qd n vam á escola. Pq o aluno tb tem Direitos e se n vai á escola latrá os seus motivos pq isto tb é perciso ver q á razões qd um aluno não vai á escola. Primeiros a peçoa n se sente motivada pq axa q a escola e a iducação estam uma beca sobre alurizadas. Valáver, o q é q intereça a um bacano se o quelima de trásosmontes é munto Montanhoso? Ou se a ecuação é exdruxula ou alcalina? Ou cuantas estrofes tem um cuadrado? Ou se um angulo é paleolitico ou espongiforme? Hã?
E ópois os setores ainda xutam preguntas parvas tipo cuantos cantos tem 'os Lesiades''s, q é u m livro xato e q n foi escrevido c/ palavras normais mas q no aspequeto é como outro qq e só pode ter 4 cantos comós outros, daaaah.
Ás veses o pipol ainda tenta tar cos abanos em on, mas os bitaites dos profes até dam gomitos e a Malta re-sentesse, outro dia um arrotou q os jovens n tem abitos de leitura e q a Malta n sabemos ler nem escrever e a sorte do gimbras foi q ele h-xoce bué da rapido e só o 'garra de lin-chao' é q conceguiu assertar lhe com um sapato. Atão agora aviamos de ler tudo qt é livro desde o Camóes até á idade média e por aí fora, qués ver???
O pipol tem é q aprender cenas q intressam como na minha escola q á um curço de otelaria e a Malta aprendemos a faser lã pereias e ovos mois e piças de xicolate q são assim tipo as pecialidades da rejião e ópois pudemos ganhar um gravetame do camandro. Ah poizé. Tarei a inzajerar?

(Cedido por: RF)

Nota: Confesso que não verifiquei a veracidade do texto. Muito possivelmente está até um pouco inzajerado.
Quero até acreditar, que não passa de uma anedota.
Daquelas ao jeito deste cantinho virtual feito de "tolas Tretas", que só dam gomitos.
E que os nossos jovens ainda cultivam o gosto pela leitura!

Assim, aqui fica o meu...

terça-feira, 25 de agosto de 2009

A geração futura

A espécie humana tem, ao longo dos tempos, ultrapassado obstáculos à sua própria sobrevivência de uma forma corajosa e audaz, ao mesmo tempo que tudo tem feito para se aniquilar a si própria.
Pode parecer paradoxal, mas se revisitarmos os tópicos da nossa já longa história, encontramos suficientes exemplos de como só por mero acaso não nos aniquilámos a nós mesmos, mas “paradoxalmente” não nos faltam lições de verdadeiro altruísmo na conquista de valores que os nossos antepassados conquistaram ao serviço da humanidade.
Refiro-me, mais concretamente a Hiroxima e Nagasaki, ao desastre de Tchernobil , à proliferação de armas de destruição em massa, só para citar alguns exemplos.
Por outro lado, não nos podemos esquecer de todos os avanços, aperfeiçoamentos, descobertas e inovações que a civilização usufruiu graças à inteligência do bicho Homem, quando a mesma foi posta ao seu serviço. Desde a literatura à arte, da cultura à politica, da ciência à tecnologia, não faltam exemplos de como hoje, a “escuridão” é menos densa do que aquela que deu abrigo aos nossos antepassados.
Longe de pensar que vivemos numa época de “tempos fáceis” , acredito que os meus dias são vividos de uma forma mais humanista do que os experimentados pelos meus antecessores e mais importante do que isso, concordo com os que pensam que o sucesso da “raça” Humana depende única e exclusivamente dela própria.
E do que cada um fizer por si mesmo em prol da "Vida".
Quero acreditar (mesmo quando são tantos os exemplos do contrário) que com criatividade, perseverança, animo e optimismo, a geração futura, os nossos descendentes, estarão ainda mais habilitados de nos proporcionar um “eu” mais rico em princípios dignos de nós mesmos. Para que assim, sejamos merecedores de habitar esta “Terra” rica em diversidade, quanto de… perversidade.
Porque eu vivo nela. E nela me quero proliferar!
Peço desculpas por (uma vez mais) me alongar nas palavras, quando o meu único e exclusivo propósito inicial era escrever uma pequena introdução para as (simples) fotos que posto abaixo.

Ruig


segunda-feira, 24 de agosto de 2009

A evolução(?) Humana

 
Ups... Isto sim, é Evolução!

domingo, 23 de agosto de 2009

Gostos estranhos

Sempre acreditei que a diversidade cultural podia (e devia) enriquecer a vida humana, suscitando a criatividade e fomentando o respeito pela vida.
A velha máxima de que somos “todos diferentes e todos iguais” só faz sentido se existir essa mesma diversidade no pensamento, nos ideais, no caminho que cada um escolhe para si.
Todos diferentes nos gostos, nos costumes, na língua, na cor, na religião, mas todos iguais nos direitos e deveres para com a humanidade, para com a "Vida".
Costumo dizer que a minha liberdade acaba exactamente onde começa a liberdade de outrem. Aceito de que nem sempre é fácil aplicar este principio, mas quando tenho duvidas onde termina uma e começa a outra, gosto de me permitir o “dever” à tolerância e/ou o "direito" à indignação.
Não me vou alongar nas palavras, até porque não é este o local mais apropriado para dissertar acerca de assuntos sérios.
Serviram apenas de introdução para as fotos que me vieram parar ao computador e que gostaria de as postar aqui.
Porquê?
Pelo simples motivo de que achei uma pena deita-las no caixote do lixo, quando tenho mesmo aqui à mão de semear um caixote de… Tretas.

ruig










sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Expressões faciais sem... Photoshop

Descubra as diferenças







Uma empresa de rações para animais lançou uma campanha publicitária baseada no principio de que “ele pode parecer-se consigo, mas não precisa de comer a mesma comida. Não da mesma forma.”
Assim, publica estas fotos de animais que se parecem com os donos, com o intuito de dizer que a ração que eles vendem é tão boa quanto o que comemos.
Sucesso da campanha publicitária à parte, o que achei interessante foi a semelhanca que existe entre os canideos e os... (supostos) donos.
Sem necessidade de recorrer ao Photoshop!


Õ_Õ

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

O milagre chamado Photoshop.

Todos sabemos que hoje em dia a alteração das imagens atravez do Photoshop e da maquilhagem é prática corrente. E isso tem um peso muito grande na forma como se define visualmente as mulheres (e homens também).
As caras de "porcelana" e os corpos "esbeltos", deixam contudo, a pessoa que está a ser fotografada sem linhas de expressão, mais parecendo um robot revestido com pele humana.
Como exemplo disso mesmo, uma revista (Epoca) publicou recentemente, fotos de modelos antes e depois dos retoques milagrosos.

Aqui ficam alguns desses exemplos.

Isabeli Fontana ao natural



Foto de campanha publicitária, tratada com Photoshop



Raquel Zimmermann de "cara limpa"



Perfeita, em anúncio da Versace



Raica Oliveira em imagem sem tratamento



depois de alguns ajustes



Depois de ver as fotos, tenho apenas um comentário a fazer.
Acho as "meninas" mais bonitas antes dos retoques artificiais.
Mas... quem sou eu!

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Tufão Morakot

Imagens dramáticas do Tufão que na passada semana espalhou a destruição por onde passou. Das Filipinas a Taiwan, foram centenas as casas destruidas e mais de um milhão de desalojados.
A fúria da natureza provocou as maiores cheias na ilha dos ultimos 50 anos.

(Um impressionante editorial fotográfico no "Big Picture do Boston Globe")

Clique para ampliar














segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Esculturas de erva

Depois de "conhecer" os jardins com arbustos artisticamente podados ( http://tretasdomeusotao.blogspot.com/2009/06/paciencia-de-chines.html ),pensava não ser possível que mais jardim algum me deixasse boquiaberto.
Mas eis senão que...