domingo, 23 de agosto de 2009

Gostos estranhos

Sempre acreditei que a diversidade cultural podia (e devia) enriquecer a vida humana, suscitando a criatividade e fomentando o respeito pela vida.
A velha máxima de que somos “todos diferentes e todos iguais” só faz sentido se existir essa mesma diversidade no pensamento, nos ideais, no caminho que cada um escolhe para si.
Todos diferentes nos gostos, nos costumes, na língua, na cor, na religião, mas todos iguais nos direitos e deveres para com a humanidade, para com a "Vida".
Costumo dizer que a minha liberdade acaba exactamente onde começa a liberdade de outrem. Aceito de que nem sempre é fácil aplicar este principio, mas quando tenho duvidas onde termina uma e começa a outra, gosto de me permitir o “dever” à tolerância e/ou o "direito" à indignação.
Não me vou alongar nas palavras, até porque não é este o local mais apropriado para dissertar acerca de assuntos sérios.
Serviram apenas de introdução para as fotos que me vieram parar ao computador e que gostaria de as postar aqui.
Porquê?
Pelo simples motivo de que achei uma pena deita-las no caixote do lixo, quando tenho mesmo aqui à mão de semear um caixote de… Tretas.

ruig










1 comentário: